Na foto o ônibus escolar que saiu de Naviraí com droga e que não é de propriedade do município. (FOTO: Divulgação)
Em vários órgãos de imprensa de Mato Grosso do Sul e também de outras localidades em outros estados, vem publicando na data de hoje uma matéria jornalística em que aparece um ônibus da frota de transporte escolar, de cor amarela, como muitos que fazem parte da frota pertencente ao município de Naviraí, mas a Prefeitura afirma que apesar de ser parecido, da mesma cor e modelo, o referido veículo apreendido com droga no vizinho Paraná pela Polícia Rodoviária Federal, não pertence a Naviraí.
Segundo o Assessor de Imprensa da Prefeitura, Betinho Correa, “o esclarecimento se faz necessário, porque alguns órgãos publicaram que o referido ônibus escolar saiu de Naviraí levando droga em local camuflado. Até aí é verdade, porém, o referido veículo não integra a frota escolar do município”, explicou o assessor.
A NOTÍCIA
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu quase uma tonelada de maconha que era transportada em um fundo falso de um ônibus escolar adulterado, ou seja, todo falso para o transporte irregular. O mesmo foi apreendido pela PRF na BR-487, em frente à Polícia Rodoviária Federal existente do outro lado do rio Paraná, em Porto Camargo, na tarde desta terça-feira (23).
Quando os policiais rodoviários federais pararam o ônibus para uma fiscalização considerada de rotina, o mesmo foi apreendido porque os policiais encontraram um compartimento camuflado onde era transportado quase uma tonelada de maconha em um fundo falso. Ao ser pesada a droga, a mesma pesou a quantia de 936,800 (novecentos e oitenta e seis quilos e oitocentos gramas).
O motorista, com 31 anos de idade, disse aos policiais que pegou o falso ônibus escolar já carregado com a droga em Naviraí e pretendia leva-lo até Maringá (PR). Ele foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil da cidade paranaense de Xambrê juntamente com a droga apreendida pela PRF de Porto Camargo. O crime de tráfico de drogas tem pena prevista nas leis brasileiras em vigor de 5 a 15 anos de reclusão. (Texto: Jota Oliveira – Naviraí Notícias, com informações site Tanamidianavirai).
