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Eduardo Riedel encerra o ano com 82% de aprovação em MS


Pesquisa aponta que gestão do governador é considerada "boa" ou "ótima" por 60% dos sul-mato-grossenses, reforçando seu forte desempenho em 2024

Governador Eduardo Riedel durante evento oficial em 2023; gestão alcança 82% de aprovação popular em Mato Grosso do Sul. (Foto: Julio Fernando)

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), termina o ano de 2024 com uma aprovação robusta de 82%, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência. O levantamento ouviu 3.000 pessoas em 30 municípios do estado entre os dias 1 e 8 de dezembro, utilizando abordagens presenciais, domiciliares e por telefone.

Os dados destacam a percepção positiva da população em relação à gestão estadual. Dos entrevistados, 60% classificou o governo como “bom” ou “ótimo”, enquanto 21% o consideraram “regular”. Apenas 13% o avaliaram como “ruim” ou “péssimo”, e 4% não souberam ou não responderam.

A alta aprovação reflete uma gestão avaliada como eficiente e próxima da população. Riedel tem dado continuidade a projetos estratégicos para o desenvolvimento econômico e social do estado, ao mesmo tempo em que prioriza investimentos em saúde, educação e infraestrutura.

A pesquisa foi elaborada com base em critérios rigorosos. A amostra, que representa a diversidade do estado, foi composta por cotas definidas a partir de variáveis como idade, gênero, escolaridade e renda, seguindo os parâmetros do IBGE e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A margem de erro é de 1,8 pontos percentuais, com um intervalo de confiança de 95%.

Campo Grande concentrou 1.242 entrevistas, sendo o município com maior participação no levantamento. A avaliação reflete o apoio significativo ao governador em todo o estado, incluindo grandes cidades como Dourados, Três Lagoas e Ponta Porã, além de áreas rurais.

Ao encerrar o ano, Eduardo Riedel consolida sua posição como um dos líderes políticos mais bem avaliados da região, sinalizando um caminho de continuidade para sua administração em 2025. (Com informações Diário do Conesul).

 

 


Fonte: Diário do Conesul