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A convite de Lula, Tiago Botelho participa do ato democracia inabalada


 

Na tarde de segunda-feira (8/01) Tiago Botelho, advogado, professor, superintendente e sul-mato-grossense, a convite do presidente Lula, participou do ato Democracia Inabalada que ocorreu no Salão Negro do Congresso Nacional, local invadido e vandalizado há exatamente um ano.

Tiago afirmou que o evento teve como máxima exaltar a democracia e repudiar os atos extremistas de apoiadores do Bolsonaro que tomaram e destruíram a praça dos três poderes contestando, ilegalmente, o resultado da eleição que elegeu democraticamente Lula presidente do Brasil.

Sustentou que ao chegar no congresso imediatamente notou que aquele não se tratava de ato de apenas um partido ou um dos poderes. “Estava diante de evento suprapartidário com a forte presença de representantes dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário”.

De Mato Grosso do Sul, participaram do evento, as Ministras Simone Tebet e Cida Gonçalves, a senadora Soraya Thronicke e o professor Tiago Botelho. “Infelizmente o governador e o vice-governador de MS não se fizeram presente em um ato de defesa da democracia. Uma lástima”, afirmou Botelho.

“Todos que lá estavam saíram com a certeza de que as diferenças políticas não podem ser maiores que as democracia e que o 8 de janeiro de 2023 provou que as instituições brasileiras não aturarão atos terroristas que buscam destruir os três poderes por não aceitarem o projeto eleito nas urnas”, sustentou Tiago.

O presidente Lula, chefe do Poder Executivo, afirmou que não há perdão para quem atenta contra a democracia. “Todos aqueles que financiaram, planejaram e executaram a tentativa de golpe devem ser exemplarmente punidos. O perdão soaria como impunidade. E a impunidade, como salvo conduto para novos atos terroristas", afirmou Lula”. Ressaltou, também que, a vitória da democracia sobre o autoritarismo se deu pela coragem de “brasileiros e as brasileiras que se colocaram acima das divergências para dizer um eloquente não ao fascismo. Porque somente na democracia as divergências podem coexistir em paz". (Texto: Da Assessoria).

 

 

 

 


Fonte: Da Assessoria